
O mercado de locação de imóveis vive um novo ciclo de valorização no Brasil. De acordo com o índice FipeZap, divulgado em abril, os aluguéis residenciais registraram uma alta acumulada de 12,92% nos últimos 12 meses — resultado que não apenas supera a inflação oficial do período, como também impulsiona o interesse de investidores por oportunidades de maior rentabilidade, especialmente na modalidade short stay (curta duração).
Esse cenário tem aquecido o setor imobiliário em cidades estratégicas, como Itajaí (SC), que figura entre os municípios com metro quadrado mais valorizado do país. A cidade catarinense vem se destacando pela valorização expressiva e pela alta rentabilidade: segundo a plataforma MySide, a locação de curta duração no município proporciona retorno médio de 15,5% ao ano, considerando dados dos últimos cinco anos.
Esse ambiente favorável tem atraído investidores e impulsionado o lançamento de empreendimentos inovadores. Um exemplo é o Lotisa Downtown, da Lotisa Empreendimentos, que traz para o centro de Itajaí um projeto inédito: o primeiro da cidade com serviços on demand e gestão da Housi, startup pioneira em moradia por assinatura. Com estúdios compactos entre 40m² e 50m², o empreendimento foi projetado para atender tanto moradores quanto investidores interessados em locações flexíveis, práticas e de alta liquidez.
“O perfil do consumidor mudou. Temos mais pessoas morando sozinhas, famílias menores, estudantes, executivos e os chamados nômades digitais, que buscam conforto, qualidade de vida e praticidade. Itajaí é um polo econômico, universitário, logístico e turístico. Isso faz com que o mercado de locação seja extremamente promissor”, afirma Fábio Inthurn, CEO da Lotisa.
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Com 75% das 350 unidades já comercializadas e 35% das obras concluídas, o empreendimento deve ser entregue em outubro de 2027. Desde seu lançamento, em 2022, os imóveis do Lotisa Downtown já acumulam valorização de 80% — apartamentos inicialmente vendidos por R$ 330 mil hoje giram em torno de R$ 700 mil, uma taxa de valorização anual próxima de 23,4%.
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